E palavras de amor foram censuradas
E reacções precipitadas feriram
E desculpas sem jeito foram proferidas
E sentimentos de culpa se fizeram sentir
E atitudes sem sentido se fizeram mostrarE estes lábios sem força não quiseram sorrir
E a mágoa surgiu sem poder evitar
E as conversas inúteis e infundadas
E as promessas desenhadas no arE as desculpas aceites e não esquecidas
Mas no fim prevalece a vontade de amar
E as palavras que escrevo não posso mostrar
Pois os entes escondidos irão espreitarE a censura virá de novo julgar
O que o lápis azul irá rasurar…
Sem comentários:
Enviar um comentário