Quando o passado te persegue, te prende e te puxa, quando queres seguir em frente e vês que afinal não saíste do mesmo sítio, quando falas demasiado sobre o que já passou, quando revives em conversas momentos da tua história, quando contas o que deves e o que não deves, quando partilhas momentos que deviam ter ficado guardados, quando és demasiado influenciado por quem já seguiu em frente, quando queres a todo custo afundar os teus navios para esquecer e não consegues, quando te sentes triste e revoltado por sentires a perda de quem já há muito não faz parte dos teus dias, é porque queres que esse passado que te persegue, te prende e te puxa, faça agora e para sempre parte do teu presente.
Duro, mas verdadeiro!
ResponderEliminarPeço desculpa pela invasão, mas revi-me do início ao fim do seu texto . E que dor que isso provoca, que sufoco.
ResponderEliminarGosto do seu blog.
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Não é invasão nenhuma. As portas estão sempre abertas. Mesmo que não haja nenhuma luz acesa, entra sempre que quiseres.
EliminarE, por favor, trata-me por tu...
:)